quinta-feira, 19 de março de 2009


ABUSRDO!

Jornal da Madeira / Opinião / Data de Publicação: 2009-02-02
ALBERTO JOÃO JARDIM

Os «ambientalistas»...

Quando, nos anos sessenta, se dá o grande arranque económico-desenvolvimentista da Europa democrática, enquanto a leste os povos europeus eram subjugados pelos regimes totalitários comunistas, aparece o fenómeno dos «ambientalistas». A oposição ao desenvolvimento democrático não podia se fundamentar nos modelos da Europa de leste, pois, nos países livres europeus conhecia-se o horror da agressão aos Direitos, Liberdades e Garantias de cada Cidadão, que os regimes comunistas, policialmente, levavam a cabo. Mas os discordantes do modelo democrático posto sobre o terreno nos países livres, sabiam que o desenvolvimento sentido por quase todos os cidadãos, constituía a base de sustentação da Democracia. Sabiam que o modelo se perpetuaria com mais ou menos imperfeições ou instabilidades, sabiam que ninguém entregaria as suas Liberdades a quem viesse oferecer, em troca, o sistema comunista. Daí que optaram por uma estratégia que travasse o desenvolvimento democrático, baseada agora em argumentos-novidades que exploravam as necessárias transformações na natureza, fossem estas correctas ou incorrectas. Apareceram, assim, os «ambientalistas». Poucos, com estudos e formação séria que lhes davam e dão legitimidade para alertar as populações sobre os inconvenientes da errada utilização necessária da Natureza. Outros, mais exibicionistas, vendo no «ambientalismo» uma maneira de se auto-promover numa sociedade que os ignorava e nalguns casos ainda ignora, aproveitando para tal, ou o «colaboracionismo» idiotizado de certa comunicação social, ou as intenções e militância anti-democrática de outra «informação». Gente autênticos «bordas-dágua», normalmente não sabendo do que falam, nem sequer com preparação para tal, mas sobre quase tudo sentenciando e normalmente com uma prática de vida – e até «negócios» – absolutamente incompatíveis com o que apregoam. Finalmente, os «ambientalistas» políticos. Esta terceira «espécie», ante o fracasso dos regimes comunistas, refugia-se no esgrimir com o «ambiente», processo que lhes resta para combater, travar ou sabotar o desenvolvimento resultante da adopção da Democracia pelas Nações livres. Observando-os, vemos que são criaturas de clara formação marxista, incluso na forma dogmática como falam e procedem em sociedade, nunca deslizando para um deixar os objectivos políticos serem comprometidos por disparates exibicionistas ou por conhecidas e marcadas incoerências pessoais. São fortemente apoiados e instrumentalizados pelas organizações comunistas que sobreviveram, bem como pela comunicação social que ainda é afecta a estes moribundos desígnios marxistas. Comunicação social esta, para o que tudo dá, seja qual destas três seitas a ser explorada junto da Opinião Pública. Exploração junto da Opinião Pública que toca o absurdo, pois é evidente que toda a dialéctica da História, a sua evolução, o caminhar das Civilizações, assentaram sempre e imprescindivelmente em modificações da Natureza e das paisagens. É de um reaccionarismo primata, querer voltar para trás, para formas de vida que não fizeram a Humanidade mais feliz, nem respeitadora da Pessoa Humana, parando com o Desenvolvimento Integral que a Ciência, o Conhecimento, a Tecnologia e a Inovação puseram e põem ao alcance do Homem. Correcto e que constitui uma posição ambientalista certa, é a pedagogia, o alerta e o estudo para a forma correcta e menos perigosa de a Humanidade ir adaptando a Natureza. Quando a Autonomia Política começou a propiciar tempos novos ao Povo Madeirense, inevitavelmente o acima descrito, as espécies «ambientalistas» em questão, o próprio comportamento de «idiota útil» da comunicação «social» também neste âmbito, tudo se passou e apareceu «com armas e bagagens» na Região Autónoma, com os mesmos objectivos políticos ou exibicionistas de travar o Desenvolvimento Integral da nossa terra. E, a certa altura, até parecia ser «politicamente correcto» ouvir ou dar atenção a disparates. Disparates, sobretudo científicos e civilizacionais. Só que eu e muitos, não precisamos, nem queremos ser «politicamente correctos»... Sobretudo, não queremos a figura de parvos, ao alinhar com reaccionarismo e ignorância.

Artigo de Opinião de : Alberto João Jardim

PAPA BENTO XVI


NO COMMENTS

É DEMASIADO REVOLTANTE!!!!!!!!!!


Angola/Papa: Preservativos não são solução, mas podem ajudar a resolver problema da sida – clero


Lisboa, 17 Mar (Lusa) - Responsáveis da Igreja Católica portuguesa admitiram que "em condições extremas" os preservativos podem ajudar a resolver o problema da sida, ressalvando, porém, que o combate à epidemia passa "antes de mais pela educação" do que pela utilização de contraceptivos.

Em declarações à Agência Lusa, D. Januário Torgal Ferreira, bispo das Forças Armadas e das Forças Policiais, concordou que a "solução para o problema da sida não passa pela distribuição de preservativos", salientando, no entanto, que na luta contra um inimigo letal, como é o vírus do HIV/Sida, a Igreja Católica tem de estar sempre "do lado da vida".

"Não pode haver uma concepção genérica, há situações tão graves de infecção que levam à morte e por isso defendo a cultura da vida, como também sou contra a tortura e a pena de morte e contra o aborto", disse o prelado, na sequência das declarações proferidas hoje pelo Papa Bento XVI, antes de iniciar o seu périplo por África.

Opinião partilhada pelo padre Manuel Morujão, secretário da Conferência Episcopal Portuguesa, que sublinhou que "não é facilitando por essa maneira [utilização de preservativos] que se ultrapassa o problema da propagação da doença".

"Isto tem que acontecer pela educação das pessoas. Não se pode dizer 'façam como entenderem', temos um instrumento mágico que liberta as pessoas da sida", frisou.

Horas antes de aterrar na capital dos Camarões para a sua primeira visita ao Continente Africano, o pontífice falou hoje, pela primeira vez, explicitamente sobre o uso de preservativos, defendendo que a solução para o flagelo da sida não passa pela distribuição destes contraceptivos.

Segundo Bento XVI, a "sua utilização, pelo contrário, agrava o problema".

Apesar de compreender que "há casos limite em que essas condições ideais não se verificam", Manuel Morujão destacou que a "orientação a nível da doutrina deve ser essa".

No entanto, o secretário da Conferência Episcopal afirmou que a utilização dos preservativos pode fazer "parte do caminho rumo a uma solução", sobretudo em casos extremos, mas sublinhou que "não se pode entrar no caminho do facilitismo", considerando que isso "seria enganar as pessoas".

"Existe compreensão para os casos que não possam cumprir o que a Igreja dita como sendo ideal. Há essa tolerância, mas a compreensão dos casos particulares não deve baixar a fasquia da exigência", defendeu Manuel Morujão.

Contactado pela Lusa, D. Jorge Ortiga, presidente da Conferência Episcopal Portuguesa e arcebispo de Braga, que quarta-feira viaja para Angola, evitou comentar as declarações do Papa, alegando não conhecer as afirmações do pontífice "na íntegra e no contexto em que foram ditas".

A Igreja Católica, que se afirma na linha da frente do combate à sida, encoraja a abstinência para impedir a propagação da doença. No entanto, padres e freiras que trabalham com vítimas da sida em África questionam a posição da Igreja contra o preservativo.


in Lusa

DIA DO PAI

terça-feira, 17 de março de 2009

MALAS DE VIAGEM PERDIDAS


Companhias aéreas perderam 1 milhão de malas em 2007

As companhias aéreas extraviaram 42 milhões de malas em 2007, ano em que perderam 1 milhão de bagagens, segundo um relatório divulgado hoje pelo Conselho de Utilizadores de Transportes Aéreos (AUC) do Reino Unido, associação de defesa dos passageiros.

Segundo o estudo do AUC, em 2007, o problema foi pior que em exercícios anteriores, já que, em 2006, o extravio de malas ficou em 34 milhões e, em 2005, em 30 milhões.

Além disso, as companhias aéreas não indemnizaram como deviam os passageiros que perderam a sua bagagem, apesar de algumas companhias aéreas tentarem melhorar a situação, acrescenta o AUC.

«Se algo vai mal, as companhias aéreas deveriam estar preparadas para compensar os passageiros de maneira justa. As queixas ao AUC indicam que os passageiros fizeram esforços razoáveis para receber uma indemnização», afirmou a presidente do AUC, Tina Tietjen.

«As companhias aéreas não lhes reembolsam pelas despesas derivadas da compra de bens essenciais enquanto não estão com as suas malas», disse.

Segundo a responsável, «as companhias aéreas ainda se apressam a colocar a culpa no passageiro».

Com o aumento do tráfego aéreo, o AUC estima que as companhias aéreas podem ter problemas para controlar 70 milhões de malas por ano em 2019.

in diário digital

segunda-feira, 16 de março de 2009

HORA DO PLANETA

Mundo vai Apagar as Luzes pela Hora do Planeta 2009


• 377 cidades, incluindo Lisboa, já aderiram e número de países participantes duplicou relativamente a 2008
• Arcebispo Desmond Tutu, Prémio Nobel da Paz em 1984, lidera alerta para o combate às alterações climáticas
• Cristo Redentor, no Rio de Janeiro (Brasil) vai ficar às escuras
• Artista plástico criador do ícone de Barack Obama, Shepard Fairey, junta-se à campanha

Lisboa, 5 Fevereiro 2009: Faltam oito semanas para que o mundo fique às escuras pela iniciativa da WWF - Hora do Planeta e esta campanha que pretende alertar a opinião pública para as questões relacionadas com as alterações climáticas, já apresenta fortes sinais de ser a maior plataforma voluntária de cidadãos alguma vez testemunhada a nível mundial.

A pouco menos de dois meses de se realizar a Hora do Planeta 2009, os números e expectativas anteriores estão a ser completamente ultrapassados: 377 cidades em 74 países, onde se inclui Lisboa, aderiram já a este apagão de uma hora marcado para o dia 28 de Março, às 20H30.

Em Portugal, estima-se que 500 000 pessoas (em média 100 000 lares) possam aderir à Hora do Planeta, desligando as suas luzes.

in earthhour.org

VANIA FERNANDES (II)

VANIA FERNANDES (I)

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