sábado, 10 de janeiro de 2009

TINTIM - 80 ANOS

Tintim, o repórter aventureiro criado por Hergé (pseudónimo de Georges Remi), celebra 80 anos a 10 de Janeiro de 2009. Foi no suplemento juvenil Le Petit Vingtième que Tintim surgiu pela primeira vez. No ano seguinte (1930), foi publicado o primeiro álbum - Tintim no País dos Sovietes. Seguiram-se mais 23, incluindo os célebres O Lótus Azul, O Segredo do Licorne e Tintim no Tibete (de 1960, o favorito do autor).

É a partir de O Lótus Azul que surge de forma recorrente toda a família de personagens que acompanham as aventuras de Tintim: o inseparável cão Milu, o capitão Haddock, com os seus insultos criativos (os especialistas contam mais de duas centenas de insultos e exclamações diferentes, incluindo "com mil milhões de macacos", "súcia de tolos", "ciclocitrão" e "cordeirinho mascavado") ou as figuras quase, quase idênticas de Dupont e Dupond, entre vários outros.

O último álbum foi publicado em 1976. Hergé manifestou o desejo de que não houvesse seguimento da série após a sua morte, em 1983. O desenho rigoroso, de traço simples, e a forma como a cor é utilizada tornaram Tintim o exemplo clássico da chamada "linha clara" da banda desenhada, que inspirou muitos outros desenhadores.

Venderam-se, até hoje, mais de 200 milhões de álbuns de Tintim em mais de 60 línguas. Em 1999, os leitores do jornal francês "Le Monde" incluíram O Lótus Azul na 18ª posição entre os 100 livros que marcaram o século. Tintim foi adaptado ao cinema várias vezes, e prevê-se para 2010 a estreia de uma nova adaptação, com realização de Steven Spielberg.

Tintim chegou a Portugal em 1936, com Aventuras de Tim-Tim na América do Norte, publicado ao longo de vários meses na revista "O Papagaio", com edição e tradução de Adolfo Simões Müller. Nos anos 60, as histórias de Tintim passaram a ser publicadas numa revista com o mesmo nome. A edição em álbum começou apenas nos anos 80, já que até aí os direitos em língua portuguesa eram de uma editora brasileira.

in sapo.pt

PE. MÁRIO CASAGRANDE

98/99

Nasceu a 25.Julho.1930 em Vittorio Veneto, Itália

Faleceu a 04.Janeiro.2009 no Funchal, Madeira


Figura de referência na Igreja diocesana e na sociedade madeirense
Morreu o Pe. Mário Casagrande

A notícia chegou de forma inesperada, quando a expectativa era de franca recuperação: morreu o Padre Mário Casagrande, na madrugada de ontem, no Hospital da Cruz de Carvalho onde se encontrava há já algumas semanas.
Figura de referência na Igreja diocesana e na sociedade madeirense, o Pe. Mário “dedicou toda a sua vida à educação da juventude e deixou uma marca muito importante na Madeira”, lembrou ao Jornal da Madeira o Pe. Juan Noite, membro da Congregação dos Sacerdotes do Coração de Jesus ou Padres Dehonianos, Instituto religios a que pertenceu também o Pe. Mário Casagrande.
Natural de Itália, chegou ao Funchal há mais de 50 anos e aqui desenvolveu uma ímpar obra pedagógica, desde o Colégio Infante, até à fundação da Escola da APEL, em que foi o principal dinamizador. O seu trabalho, aliás, foi reconhecido oficialmente. E pode-se afirmar que não há ninguém que não conheça o Pe. Mário. A sua boa disposição, o seu afável trato na convivência diária, as “estórias” que tão bem sabia contar, e o seu grande desempenho na educação dos mais jovens ficam a marcar a sua memória para sempre.
Neste momento, ainda não se sabe o dia do seu funeral; apenas sente-se um “muito obrigado” da parte de muitos madeirenses pela sua existência entre nós.

in jm.online 05-01-09

Um grande Homem e Director...


RESOLUÇÃO DO PROBLEMA


NÃO RECOMENDO!!!

PROBLEMA TÉCNICO


... fiz asneiras!