O primeiro número da "Playboy Portugal" chega às bancas este sábado e não amanhã, como estava anunciado, uma informação adiantada ao PÚBLICO pela responsável do departamento de marketing & comunicação daquela revista.
A "Playboy" é “feita por portugueses e para portugueses”, disse ao PÚBLICO o director de arte João Artur Pernal, que quer “celebrar o prazer de viver”, “sem preconceitos” e “com qualidade”.
Fundada em 1953 por Hugh Hefner, a "Playboy" distingue-se pelas suas fotografias de mulheres nuas – Mónica Sofia, modelo e ex-membro da girls band Dellirium, figura na capa do primeiro número – mas também deu origem a um tipo particular de entrevista que ficou conhecida como a Playboy Interview (Entrevista Playboy), com políticos e celebridades. O antigo jogador internacional português Costinha é o entrevistado do primeiro número da revista portuguesa, que terá uma periodicidade mensal e um preço de capa de 3,95 euros.
A "Playboy" nasceu como uma revista masculina, de “entertainment for men”, mas João Artur Pernal diz que as mulheres constituem 30 por cento do leitorado internacional (a revista tem edições nacionais em vários países). O leitor da "Playboy", diz, “é sofisticado, tanto é homem como mulher”. A "Playboy" portuguesa é o primeiro título lançado no mercado pela Frestacom – Lisbon Media Publishing.
Entre hoje e sábado, haverá seis festas de lançamento da revista.
Tendo em conta as disposições aplicáveis do Código da Estrada, na redacção que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei nº 44/2005, de 23 de Fevereiro, constantes dos artºs 13º, nº 1; 14º, nºs 1 a 3; 15º, nº 1; 16º, nº 1; 21º; 25º; 31º, nº 1, c) e 43º e as definições referidas no artº 1º do mesmo Código, na circulação em rotundas os condutores devem adoptar o seguinte comportamento:
1- O condutor que pretende tomar a primeira saída da rotunda deve:
· Ocupar, dentro da rotunda, a via da direita, sinalizando antecipadamente quando pretende sair.
2 - Se pretender tomar qualquer das outras saídas deve:
· Ocupar, dentro da rotunda, a via de trânsito mais adequada em função da saída que vai utilizar (2ª saída = 2ª via; 3ª saída= 3ª via);
· Aproximar-se progressivamente da via da direita;
· Fazer sinal para a direita depois de passar a saída imediatamente anterior à que pretende uitilizar;
· Mudar para a via de trânsito da direita antes da saída, sinalizando antecipadamente quando for sair.
Seguros de saúde «são na maior parte uma fraude», diz Arnaut
O pai do Serviço Nacional da Saúde (SNS), António Arnaut, considera que o Estado não tem cumprido o seu papel e não tem fiscalizado como devia os seguros de saúde, que são na sua maior parte uma fraude.
António Arnaut lança críticas aos seguros de saúde e considera que a maior parte é uma fraudePai do SNS refere exemplos concretosAntónio Fidalgo, do Instituto de Seguros de Portugal, afirma que muitas vezes este é um negócio que dá prejuizo
António Arnaut que participa, esta quinta-feira, num congresso sobre os 30 anos do Serviço Nacional de Saúde, defende por isso uma maior atenção por parte do Estado.
«Com a penetração do sector privado verifica-se uma certa degradação do sector público. As pessoas se não são bem atendidas no sector público tendem a fazer um seguro de doença, mas esses seguros são na maior parte uma fraude», disse.
O responsável lembra que em caso de internamento os seguros apenas cobrem determinado número de dias e passado esse tempo os doentes são encaminhados para os hospitais públicos.
António Arnaut dá ainda outros exemplos concretos de situações que o levam a dizer que a maior parte dos seguros de saúde são uma fraude.
«Eu com a minha idade, tenho 73 anos, se quiser fazer um seguro não me fazem, uma pessoa que tem uma doença crónica ou grave também não lhe fazem e depois é limitado, porque ninguém tem dinheiro para fazer um seguro que cubra todas as patologias», adianta.
António Arnaut refere ainda uma situação que considera caricata: «Um senhor tinha um seguro que lhe abrangia apenas um membro, caiu e partiu os dois braços, quando chegou à clínica privada perguntou que braço queria que lhe curassem».
Mas estas são críticas que o Instituto de Seguros não aceita. Rui Fidalgo considera que, se assim fosse, seriam muitas as reclamações e ele garante que este cenário não acontece.
O Instituto de Seguros de Portugal admite que o números de seguros de saúde tem vindo a crescer, mas assegura que muitas vezes é um negócio que até dá prejuízo.
«Embora tenha crescido muito nos últimos anos, sobretudo no segmento particular, o que demonstra a opção dos portugueses por este tipo de seguro, não é a área que apresente muitos lucros, antes pelo contrário, tem resultados equilibrados ou deficitários», disse.
Caça às focas: Canadá vai matar mais de 340 mil animais
Arrancou esta semana o período da caça às focas no Canadá. Nas próximas semanas quase 340 mil focas vão ser mortas. Um número acima do ano passado. Este tipo de prática choca todos os anos pessoas de todo o mundo. As imagens falam por si. Foi com protestos de ambientalistas e defensores dos direitos dos animais, que o Canadá deu início a mais uma época de caça às focas.
Este ano, o governo autorizou a morte de 280 mil focas-da-Gronelândia, ou seja, mais cinco mil do que no ano passado.
Também foi permitida a morte de 8 mil e 200 focas-de-crista e de 50 mil focas-cinzentas, mais 38 mil do que em 2008.
Um aumento entendido como uma provocação por muitos críticos e ambientalistas por todo o mundo que acusam o governo canadiano de falta de critério ao estabelecer uma quota mais alta.
No entanto, o governo garante que o número leva em consideração a opinião de cientistas para assegurar a manutenção da população destes animais.
Estes mamíferos são caçados com fins comerciais nas costas da Gronelândia, Noruega, Estados Unidos, Namíbia, Grã-Bretanha, Finlândia e Suécia. Mas nenhum país mata tantos como o Canadá.
A pele das focas é usada para fazer casacos, a gordura para produtos de beleza e a carne também é aproveitada.
Nos últimos anos foram muitos os actores e activistas, entre eles o Dalai Lama, Brigitte Bardot, Paul McCartney ou Kim Basinger que fizeram campanhas contra este tipo de caça.
Em Abril, o Parlamento Europeu irá votar um projecto de lei para proibir os produtos derivados da foca. Caso seja aprovado, estes produtos não podem ser importados e transportados nos países da União Europeia.
É uma das casas mais caras do mundo, mas a cantora Mariah Carey não conta os tostões e planeia mudar-se para lá em breve com seu marido, o actor e ‘rapper' Nick Cannon. O valor da mansão, implantada mesmo no centro de Beverly Hills, em Los Angeles, ascende a 90 milhões de euros.
Construída por um milionário excêntrico do Texas, "Flor de lis" (é esse o nome da mansão) tem 15 quartos, estúdio de cinema com capacidade para 50 pessoas, salão de baile, biblioteca, duas cozinhas, ginásio e um sem-número de salas, para além de uma ala destinada aos empregados. A garagem comporta 9 grandes limousines. Uma piscina de estilo romano e uma pista de atletismo completam a propriedade.
Se tudo correr como planeado, será nesta nova casa que Mariah e Nick celebrarão o seu primeiro aniversário de casamento, em Maio próximo. O casal viveu até agora em Nova Iorque.
Entre os novos vizinhos de Mariah em Beverly Hills contam-se Tom Cruise e Katie Holmes, Jessica Alba e Cash Warren, Julia Roberts, Oprah Winfrey e algumas outras celebridades de Hollywood.
Índia: Tata lança hoje Nano, o automóvel mais barato do mundo - 1.460 euros
Bombaim, Índia, 23 Mar (Lusa) - O mega-grupo indiano Tata vai lançar hoje no mercado o automóvel mais barato do mundo, o Nano, que custará 100.000 rupias (1.460 euros), destinado às classes médias emergentes naquela florescente economia, apesar da crise mundial.
O automóvel será apresentado às 16:30 local (11:00 de Lisboa) em Bombaim por Ratan Tata, presidente do grupo, prevendo-se a chegada aos concessionários em Abril.
Apesar do seu preço de lançamento, prevê-se que o Nano possa ser lançado na Europa, em 2010 ou 2011, ao preço mínimo de 5.000 euros (sem contar com os impostos nacionais diferenciados), tendo em conta os equipamentos obrigatórios exigidos pelas normas de segurança e de anti-poluição, segundo explicou Tata, no início de Março, no Sala Automóvel de Genebra
A Tata aposta prioritariamente, no entanto, nos milhões de lares indianos da burguesia urbana e das famílias que anseiam por deixarem de se deslocar sobre duas rodas.
"Tenho observado as famílias que viajam sobre duas rodas", explicou Tata no ano passado. "O pai ao guiador de uma scooter, o filho sentado ao colo, a mãe agarrada atrás, segurando o bebé. Perguntei-me como conceber um meio de transporte seguro, acessível e para todos os climas."
De momento, só se prevê que venham a ser construídos entre 30.000 a 50.000 veículos este ano, ao contrário dos 250.000 anuais desejados, em virtude dos obstáculos encontrados pela Tata Motors no arranque da produção.
Em Outubro, o maior grupo automóvel indiano teve de abandonar a fábrica do Nano quase pronta no Estado de Bengala (leste) e construir uma outra em Gujarat (oeste).
Depois de ter investido cerca de 350 milhões de dólares (255 milhões de euros), a Tata foi afastada de Bengala por manifestações de camponeses, apoiados por partidos políticos regionais, que protestavam contra e expropriação de terras para se erigir a zona industrial.
Revelado ao mundo inteiro em Janeiro de 2008, o Nano devia rolar nas estradas no Outono passado, com um motor de 624 cm3, sem climatização, vidros eléctricos ou direcção assistida.
Mas a nova fábrica em Gujarat não estará pronta antes do final do ano e depois ainda serão precisos meses para atingir a velocidade de cruzeiro na produção, reconheceu a Tata Motors, que tem estado a montar os primeiros exemplares noutras unidades.
Cinegrafista descobre raro elefante rosa na África
Um cinegrafista especializado em vida selvagem capturou imagens de um filhote cor-de-rosa de elefante em Botsuana, um país no sul na África. Mike Holding fez fotos do filhote rosa em meio a uma manada de cerca de 80 elefantes no delta do rio Okavango, enquanto filmava para um programa da BBC.
"Nós vimos (o elefante rosa) por apenas alguns minutos, enquanto o rebanho cruzava o rio", disse. "Foi um momento muito empolgante para todos no acampamento. Sabíamos que era algo raro, ninguém conseguia acreditar", acrescentou. Especialistas acreditam que o filhote provavelmente é albino, o que é um fenômeno extremamente raro entre elefantes africanos.
Elefantes albinos geralmente não são brancos, mas apresentam uma coloração entre marrom avermelhado e tons de rosa. O albinismo é comum em elefantes asiáticos, mas muito raro em espécies da África. "Encontrei apenas três referências a filhotes albinos, que ocorreram no Parque Nacional Kruger, na África do Sul", disse Mike Chase, ecologista que lidera a organização de caridade Elefantes Sem Fronteiras.
"Provavelmente esta é a primeira vez que um elefante albino é registrado no norte de Botsuana." "Estudamos os elefantes da região há cerca de dez anos e esta é a primeira prova documentada de um filhote albino", acrescentou.
Chase afirmou que o problema poderá dificultar a sobrevivência do filhote. "O que vai acontecer com este filhote albino ainda é um mistério. A sobrevivência a este raro fenômeno é muito difícil nas condições duras da África. O sol forte pode causar cegueira e problemas de pele", afirmou.
De acordo com o ecologista, pode haver esperança para o filhote, pois parece que ele já está aprendendo a se adaptar à sua condição. "Pelo fato de este filhote de elefante ter sido visto no delta do rio Okavango, ele poderá ter uma chance maior de sobrevivência. Ele pode buscar abrigo debaixo de grandes árvores e se cobrir de lama, o que o protegeria do sol", afirmou.
"E o filhote, que tem entre dois e três meses de idade, parece já caminhar na sombra de sua mãe." "Este comportamento sugere que ele sabe de sua fragilidade frente ao forte sol africano e adaptou um comportamento único para melhorar suas chances de sobrevivência." "Aprendi que os elefantes se adaptam muito facilmente, são inteligentes e mestres na sobrevivência", acrescentou.